A redução na frota de ônibus continua impactando a mobilidade dos petropolitanos, sem previsão de retorno à normalidade.

Além disso, empresas do setor não cumprem a lei municipal que obriga a exposição da data de fabricação e validade dos veículos, dificultando a fiscalização da qualidade do serviço.

Com menos coletivos nas ruas e falta de transparência sobre a idade da frota, usuários enfrentam superlotação, atrasos e veículos em condições precárias, enquanto aguardam soluções por parte das autoridades e concessionárias.

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