Cada pasta terá que acompanhar a execução do orçamento apresentado e controlar as despesas ao longo do ano.

A estimativa é de uma arrecadação de pouco mais de R$ 1,45 bilhão em 2025.

Pelo decreto, as áreas com maiores despesas serão Saúde R$ 34,5 milhões por mês, e Educação, R$ 30,7 milhões. As despesas do Inpas ficam em terceiro lugar, com quase R$ 14,5 milhões por mês, Fazenda (R$ 10,5 milhões, SSOP (R$ 9,8 milhões, Administração (R$ 9,5 milhões e Obras (R$ 3,7 milhões.

Todas as pastas deverão apresentar, mensalmente, uma programação da execução orçamentária antes da efetivação do gasto, que deverá ser feito “em consonância com o desempenho da arrecadação municipal, visando o equilíbrio orçamentário-financeiro”, como estabelece o artigo 4º do decreto. As exceções são as áreas de Educação e Saúde, que recebem verbas federais garantidas pela Constituição.