A Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) identificou inconsistências significativas na planilha apresentada pelo Setranspetro, sindicato que representa as empresas de transporte coletivo em Petrópolis.
A análise foi encaminhada à Justiça no processo em que as concessionárias pedem o aumento da tarifa para R$ 6,02.
O órgão municipal contesta os argumentos utilizados para justificar o reajuste, levantando dúvidas sobre a viabilidade e necessidade do valor proposto. O impasse segue em discussão judicial, enquanto usuários do transporte público aguardam uma decisão que equilibre os interesses das empresas e da população.
